Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista, consultor estratégico e ambiental, com serviços prestados e estudos publicados junto a organismos multilaterais como a ONU (Unicri e Pnud), Banco Mundial, IFC, Green Economy Task Force da Câmara de Comércio Internacional, governo brasileiro e grandes corporações. Sócio fundador do escritório Pinheiro Pedro Advogados e diretor da AICA - Agência de Inteligência Corporativa e Ambiental, é membro do Conselho Superior de Estudos Nacionais e Política da FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Presidente da UNIÁGUA - Instituto Universidade da Água e Vice-Presidente da Associação Paulista de Imprensa - API. É Editor-Chefe do Portal Ambiente Legal e responsável pelo blog The Eagle View.
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terça-feira, 9 de dezembro de 2025
Estratégia Nacional de Segurança dos EUA (2025) e Implicações para o Brasil
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
A cada gestão presidencial, os Estados Unidos da América orientam sua política nacional de segurança seguindo os parâmetros ditados pelo Presidente da República (Comandante em Chefe das Forças de Defesa e Segurança da Nação), conforme os poderes a ele outorgados pelo povo americano. Não é, portanto, um mero documento burocrático - é expressão do pensamento soberano dos EUA.
Como todo documento que se presta a ser compreendido e implementado, a Política é editada de forma sistemática, em poucas páginas. Afinal... menos é mais.
Aqui está, portanto, um resumo analítico de um documento claro e objetivo - o National Security Strategy of the United States of America (2025), com considerações nossas e ênfase na América Latina:
1. Contexto e Objetivos Gerais
O documento busca corrigir desvios das estratégias pós-Guerra Fria, que se tornaram "listas de desejos" sem conexão clara entre fins e meios.
A visão paternalista de "xerife do mundo" - posta a serviço dos globalistas após a queda do Muro de Berlin, induziu os EUA a caírem na armadilha de buscar satisfazer "demandas impossíveis" - geradas mundo afora e, no mesmo sentido, tentar conciliar interesses difusos - por si só intrinsecamente conflituosos.
O novo documento quebra esse ciclo e prioriza interesses nacionais centrais, evitando sobrecarga global e intervencionismo excessivo. Essa predisposição à não intervenção gera critérios para envolvimentos externos que não envolvam interesses nacionais americanos. Assim, os EUA assumem postura realista flexível, estabelecem relações pragmáticas, sem imposição de mudanças sociais há muito consolidadas nos países interlocutores. No entanto, isso não impedirá adoção de sanções econômicas na proteção de interesses próprios, face a regimes não alinhados. Ou seja, a pressão será por reciprocidade comercial e alinhamento estratégico.
Como Trump prometeu - e está cumprindo - a nova estratégia expressa o “America First”. Foco na soberania, segurança e prosperidade interna.
2. Princípios Fundamentais
Considerando o contexto global, a "Estratégia 2025" marca uma guinada para um realismo assertivo, antiglobalista e expressamente soberanista.
Centrado na defesa da soberania nacional, o documento relativiza normas transnacionais "nocivas" aos interesses centrais dos EUA. ONU, OEA, OTAN e suas hordas de burocratas ideologicamente comprometidos com agendas anti-ocidentais, não terão prioridade. Em outras palavras, os EUA adotarão a primazia das nações em defesa da própria soberania, incluso contra organismos transnacionais que se pautem pelo viés globalista-progressista.
A supremacia militar e tecnológica torna-se prioritária. A paz através da força: dissuasão militar e econômica como base para a estabilidade. O objetivo estratégico é o equilíbrio de poder: impedir hegemonias regionais ou globais adversárias.
Paripassu com um forte programa de reindustrialização no próprio território, os EUA integrarão proteção econômica e política de defesa.
Essa integração retoma a Doutrina Monroe - agora reforçada para garantir expressamente a liderança norte americana no Hemisfério Ocidental. Porém, a definição doutrinária focada no interesse nacional, implicará numa limitação conceitual - um freio contra uma expansão doutrinária ilimitada.
3. Prioridades Estratégicas
A Segurança territorial americana abrangerá a segurança da população e dos centros urbanos contra a infiltração histórica de elementos hostis e perniciosos para a integridade pessoal, a saúde, os valores e a tranquilidade social dos cidadãos americanos. Nisto reside a determinação de controle total das fronteiras.
A espionagem - política, intelectual e industrial, o tráfico (incluído como emergência nacional), ações hostis aos valores judaico- cristãos ocidentais e símbolos patrióticos americanos, bem como as práticas comerciais predatórias - todos integrarão o conjunto de ameaças à integridade territorial, a ser defendida pelo Estado.
A resposta não se dará de forma retórica mas, sim, proativa, com repressão e programas proativos de impulso à reindustrialização e fortalecimento da base produtiva; manutenção da supremacia tecnológica (IA, biotecnologia, computação quântica, semicondutores,,,) e total garantia de segurança e acesso à energia - livre de adjetivações.
O setor da energia será estratégico e exportador. Não haverá discriminação com base em ecologismos - a prioridade é a soberania.
4. O Resgate da Geopolítica
Tal qual já apontado há décadas por este subscritor, a defesa dos EUA , finalmente, adotou o resgate da geopolítica
Dominada por décadas de posturas globalistas, a defesa americana permaneceu decadente, dominada pelos freios ideológicos globalistas de interconexão econômica e influência de atores não estatais, como corporações multinacionais, mídias mainstream com editorias comprometidas e ONGs.
Essa postura Globalista Interdependente diminuíu o foco exclusivo no Estado-Nação e no controle territorial como pressupostos de soberania - temas centrais para a geopolítica clássica.
No campo militar gerou-se uma "geopolítica crítica", que descontruia a verdadeira doutrina estratégica territorial por considerá-la "ferramenta de hegemonia", buscando foco nas vozes marginalizadas e nos impactos sociais e culturais das estratégias de poder.
Esse viés equivocado - aderente ao eurocentrismo globalista, envolveu os EUA num "transnacionalismo" voltado a "questões globais", transcendentes a fronteiras - que não poderiam ser resolvidos sob a guarda dos Estados Nacionais e, sim, por "governanças globais" - tais como as mudanças climáticas, pandemias, segurança informacional cibernética, fluxos migratórios humanitários, ideologia de gêneros... praticamente, demandando uma "visão unipolar" do que seja "politicamente correto", num mundo notoriamente pluripolar e multicultural.
O resultado, constatado por Trump, e de certa forma há muito identificado por outras grandes potências que nunca abandonaram a geopolítica (Rússia, China, Turquia, Israel, Irã e Japão) - foi o enfraquecimento dos valores morais ocidentais, a introdução da censura contra a livre expressão e um perigosíssimo lastreamento da tolerância aos intolerantes nos territórios jurisdicionados por regimes pluralistas.
O enfraquecimento dos EUA... e da própria Europa, foi evidente. Ocorreu na proporção inversa do crescimento exponencial da economia asiática e da impressionante concentração de renda em mãos dos conglomerados financeiros orientados por Bruxelas, Davos e Bilderberg. Tudo sob um manto de desinformação comandado por fenômenos gravíssimos e extremamente tóxicos para a democracia: a- os "consórcios de imprensa" - formados sem qualquer controle independente, b- os "organismos internacionais" autônomos - organizados sob o patrocínio das Nações Unidas sem qualquer controle político soberano sobre seus burocratas e, c- magistrados ativistas inoculados nos sistemas de tutela jurídica nacionais e internacionais - prontos a fazer uso da sua sagrada prerrogativa... não para aplicar a justiça mas sim para conspurcá-la, promovendo a judicialização do contidiano social e deformando o exercício regular da soberania popular.
Hoje, após décadas de advertência, tornou-se evidente termos sofrido no ocidente, neste século, uma infestação virulenta de ativistas nas instituições públicas, organismos multilaterais, e corporações mídia, determinados a destruir a liberdade, as soberanias nacionais e a soberania popular dos Estados.
Isso teve método: o "Marxismo Cultural" operado pela "escola de Frankfurt", a Guerra Híbrida, o Conflito Assimétrico, a Guerra Informacional, o "Rancor das Minorias", o "Politicamente Correto" e a tática das "Demandas Impossíveis", constam como armas listadas em manuais e doutrinas de leitura obrigatória, como "O valor da ciência em antecipação ", publicado em 2013 pelo General Valery Gerasimov, na Russia, "Conflict in the 21st Century: The Rise of Hybrid Wars", escrito em 2007 pelo observador militar Frank Hoffman, "Guerra Irrestrita" (Unrestricted Warfare), publicada em 1999 pelos coronéis Qiao Liang e Wang Xiangsui, na China, "The Transformation of War"(A Transformação da Guerra), publicado em 1991 pelo historiador militar Martin van Creveld, em Israel, ou mesmo o clássico "Manual do Guerrilheiro Urbano", escrito por Carlos Marighela e usado como referência por todas as forças regulares e irregulares de inteligência, terrorismo e contraterrorismo, desde sua publicação, em 1967.
Assim, está implícito no relatório que o fenômeno dos conflitos assimétricos é o grande inimigo a ser combatido, no âmbito interno dos EUA, no continente americano e, principalmente, na União Europeia. Isso altera substancialmente a relação diplomática americana e, por conseguinte, seu papel na governança junto a organizações transnacionais e de alianças militares - vide NATO.
O caminho para superar esses entraves, é o resgate puro da geopolítica.
5- Estratégia de defesa geomilitar integrada
Posto o conceito geopolítico acima, o teatro de operações analisado pela estratégia nacional de defesa norte americana não poderia deixar de identificar a expansão de potências adversárias - China, Rússia e Irã, como o grande foco de atenção.
No mesmo patamar, as redes criminosas transnacionais - como os cartéis do narcotráfico - passam a se equiparar aos grupos terroristas, tal como estes já estavam inseridos nas Doutrinas de Segurança Ambiental e Regional Militar Americanas ( doutrina Clinton-Bush)
A novidade está na identificação da gestão nociva de instituições internacionais, que serão vistas como erosivas à soberania. E isso de certa forma está muito conectado ao combate firme contra fluxos migratórios desestabilizadores - vistos doravante como um processo deliberado de "envenenamento" do tecido social dos EUA.
Assim, a capacidade de dissuação será priorizada. Os EUA seguirão detentores da supremacia militar, com forças armadas letais e prontas para combate em todo o Globo.
O Escudo Antimísseis “Golden Dome” surge como símbolo da expansão da defesa contra ataques balísticos e hipersônicos. A modernização nuclear implicará na atualização do arsenal para garantir credibilidade da própria estratégia de dissuasão. Isso reitera a política preventiva de controle tecnológico, proteção contra espionagem e roubo de propriedade intelectual.
No campo das operações limitadas, a intervenção militar deverá ocorrer apenas quando houver ameaça direta aos interesses vitais dos EUA. Essa questão implicará em alianças seletivas: priorização de parceiros que compartilhem interesses estratégicos, não necessariamente valores democráticos - pragmatismo aliás utilizado por todas as demais potências estrangeiras (algumas com bastante hipocrisia... diga-se de passagem).
Não se espere com isso, um "recuo" da ação intervencionista norte americana. Pelo contrário, ela agora se fará respaldada no critério de ameaça direta a interesses dos EUA - não mais havendo preocupação com consensos transnacionais. Com isso, não mais haverá dispersão de forças.
6. Visão sobre a América Latina (Western Hemisphere)
Trump identificou de maneira precisa a "Síndrome de Chamberlain" - que levou europeus e americanos a repetirem a "tolerância aos intolerantes", absorvendo imigração tóxica e destrutiva aos próprios costumes e estabilidade social de suas nações, bem como a "negociarem" com organizações beligerantes nitidamente hostis ao ocidente.
Nesse sentido, a nova doutrina busca evitar crises que gerem migração em massa para os EUA. E não por outro motivo, a zona de combate se desloca do "efeito" para a causa
O combate ao narcotráfico e ao crime organizado não se ocupará apenas de "enxugar gelo", caçando infratores na distribuição dentro dos EUA. Agora será tão intenso quanto o combate ao terrorismo islâmico e implicará expressamente na cooperação regional contra cartéis e narco-terrorismo ou... implicitamente, na ação direta contra estes (e colaboradores) na raiz territorial - a partir da declaração da emergência nacional.
A busca por reciprocidade, para além do combate ao narcoterrorismo, envolverá a redução de práticas que prejudiquem a segurança do povo americano e sua indústria - algo que vincula boas relações a uma política de emigração restritiva, controlada na fonte pelos estados de origem da massa migratória... obviamente vinculada à manutenção de regimes políticos alinhados - que não protagonizem crises humanitárias ou abriguem agentes hostis.
Ciente, no mesmo diapasão, da absoluta conexão de todas essas ações criminiosas com a existência de redes de organizações hostis integradas a interesses estrangeiros, regimes políticos corruptos e especulações financeiras globalistas, o sistema de inteligência norte americano agirá para apoiar a prevenção de influência hostil: impedir que potências estrangeiras adquiram "ativos estratégicos" ou estabeleçam "presença militar na região continental" - fortalecendo principalmente regimes com postura hostil e que hospedem atividades narco-terroristas.
A nova estratégia, assim, não apenas pretende erradicar a influência ideológica e militar das potências rivais asiáticas sobre a América Latina; pretende também reduzir a sua presença comercial e reforçar a proteção de cadeias de suprimento críticas, para garantir o acesso seguro a recursos e rotas de interesse geopolítico norte americano.
Essa visão híbrida - político-militar e comercial, é o “Trump Corollary” à Doutrina Monroe: a reafirmação da liderança americana no Hemisfério Ocidental, em especial o Continente Americano, com postura ativa contra intervenções externas.
No campo político-militar, a leitura desse ponto é importante. Repita-se: os EUA irão proteger interesses estratégicos sobre as matrizes energéticas continentais, recursos minerais essenciais à nova reindustrialização a ser implantada e, também, garantir as rotas de fornecimento. Tratarão, como forma de resolver o problema na raiz, de erradicar regimes hostis e evitar que surjam regimes políticos que repitam entraves estratégicos colossais, como foi o caso de Cuba, Venezuela, Colômbia e Nicarágua.
Nesse campo, é evidente que as relações comerciais falarão muito alto. Países latino-americanos, se pretenderem ser parceiros, serão pressionados a reforçar políticas de segurança interna contra o crime organizado, combate ao tráfico, lavagem de dinheiro e corrupção transnacional. Deverão garantir estabilidade política - para evitar fluxos migratórios. Deverão limitar acordos estratégicos com potências rivais dos EUA, pois a cooperação americana será condicionada à defesa de interesses de Whashington, em comércio e segurança
7. Observações Estratégicas Claras
a- A Base de Porto Rico veio para ficar
Porto Rico consolida-se como ponto avançado para projeção militar no Caribe e Atlântico, garantindo presença permanente dos EUA no Hemisfério Ocidental.
b- Rússia não é o alvo principal
Embora seja considerada adversária, o documento indica que a maior preocupação está com a esquerda globalista europeia, vista como vetor de normas transnacionais que ameaçam a soberania americana.
Está claro que os EUA pretendem que a Europa e os aliados da Ásia (Coreia do Sul, Singapura, Tawan e Japão) incrementem - até mesmo por meio do comércio com os EUA, seus próprios sistemas e articulações de defesa territorial. O fantasma da Russia e da Coreia do Norte deixam de apavorar os EUA - pois os americanos já perceberam que isso os torna elementos úteis para ocorrências de hostilidades que não mais lhes dizem respeito.
c- China: parceiro e rival
Reconhecida como parceiro comercial indispensável, mas também como potencial rival estratégico no Pacífico, a China exigirá vigilância norte americana no Mar da China e uma ação mais severa de contenção em áreas críticas (tecnologia, rotas marítimas, investimentos em infraestrutura).
A China é detentora de grande tecnologia no campo da Guerra Híbrida e, ainda que importe para o comércio global... e para o próprio mercado dos EUA, deve ser vista como um rival geoestratégico mais perigoso no campo militar- em especial na América Latina e África - sendo que a Rússia, nesse campo, segue na mesma esteira como uma "hiena" - que se aproveitará das sobras para ampliar seu comércio no campo industrial militar.
d- Riscos para o Brasil
A orientação socialista do Regime Lula amplia largamente a vulnerabilidade do Brasil frente à nova Política de Defesa americana. Objetivamente, reduz qualquer margem de negociação.
O alinhamento ao globalismo europeu e à China gera risco de retaliações comerciais e restrições tecnológicas - para além das já impostas pelo governo Trump.
A médio e longo prazo, mantidas as condições atuais, há risco de isolamento diplomático brasileiro no Hemisfério Ocidental, em especial junto aos países da américa do sul - ainda que se busque alguma ponte com os regimes globalistas remanescentes na Europa.
De fato, é muito claro que a nova geoestratégia norte americana dispensa e desconsidera os acordos multilaterais, priorizando os entendimentos de balcão - bilateriais, analisados e firmados caso a caso, para atender os interesses comuns, sob uma ótica dos EUA. Nesse campo, "Brics", "Mercosul", "OTAN", OEA e ONU - falarão muito pouco nos próximos quatro anos.
O estado de coisas, aponta que os setores estratégicos de energia, infraestrutura e agronegócio, sofrerão a vigilância e contenção por parte dos EUA.
8. Conclusões
O Brasil precisa reavaliar sua política externa para evitar choques com a nova postura americana.
Neutralidade pragmática e diversificação de parcerias serão essenciais para preservar autonomia.
Insistir em alinhamento ideológico com blocos globalistas ou dependência excessiva da China pode comprometer o acesso a mercados norte-americanos.
A Estratégia 2025 marca uma guinada para um realismo assertivo, com foco em soberania, poder militar e competitividade econômica, e para a América Latina, isso significa maior pressão por alinhamento estratégico, cooperação seletiva e limitação da influência externa chinesa - no campo político, não comercial.
A presença militar americana no Caribe será permanente, e a política migratória e antidrogas ganhará peso nas relações bilaterais.
Nesse campo, os tomadores de decisão deverão priorizar os interesses nacionais sobre alinhamentos ideológicos - em especial os que se aventuram a patrocinar regimes infestados por ativistas anti-americanos.
Fortalecer relações bilaterais com os EUA em áreas estratégicas (energia, tecnologia, defesa), será essencial, pois ocorrerá maior monitoramento sobre movimentos geopolíticos chineses. Nesse campo, há de se ter atenção a concessões que comprometam a própria soberania... e a impactem a geopolítica dos EUA.
Mais do que nunca, é hora de se investir em autonomia tecnológica, na infraestrutura logística e energética e, prestigiar sobremaneira o agronegócio - conferindo-lhe uma estrutura estratégica de armazenamento e controle de abastecimento, para reduzir vulnerabilidades decorrentes dos próximos anos de implementação da nova política de Trump.
Referências:
White House - National Security Strategy 2025 - in https://www.whitehouse.gov/wp-content/uploads/2025/12/2025-National-Security-Strategy.pdf
Pedro, Antonio Fernando Pinheiro - EUA x China: Corrida Pelos Parques Industriais - in https://www.theeagleview.com.br/2025/10/eua-x-china-corrida-pelos-parques.html
Pedro, Antonio Fernando Pinheiro - América do Sul em Risco: Crime, Ideologia, Desigualdade e Buurocracia - in https://www.theeagleview.com.br/2025/11/america-do-sul-em-risco-crime-ideologia.html



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