Quando o desespero gera violência
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Bolsonaro carregado pela multidão em Juiz de Fora, momentos antes de ser esfaqueado |
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Tudo farão para impedir que Bolsonaro, líder fora do esquema até agora montado pelo establishment em favor da mesmice, continue a ganhar terreno no decorrer do processo eleitoral. Ele definitivamente está pondo em risco o status quo.
O atentado a Bolsonaro, portanto, expressa o desespero do establishment, ante a ameaça real deste perder o dreno por onde suga o sangue do povo brasileiro.
Crime expressa o desespero
O atentado a Bolsonaro, portanto, expressa o desespero do establishment, ante a ameaça real deste perder o dreno por onde suga o sangue do povo brasileiro.
Crime expressa o desespero
O establishment nacional é a camada podre de políticos, de partidos, altos funcionários, empresários, banqueiros e órgãos de mídia que se arrogam a dominar a governança do país - mas que, na verdade, chafurdam, como gordos leitões, na lama da pocilga em que transformaram o Brasil.
Essa estrutura de parasitas está no desespero. Embora tente desconstruir o candidato outsider, a chusma de larápios testemunha o crescimento deste nas pesquisas. Parece que, após não ver outra saída, a canalha resolveu liberar os cachorros para, na mordida, "resolver o problema".
Para tanto, escolheram um "lobo solitário" cuja "insanidade" já se busca atestar antes mesmo de ser periciada. Afinal, loucos agem sozinhos, não têm comparsas, são encaminhados para tratamento ou podem ser esquecidos em um manicômio judiciário onde poderão ser eliminados por outros loucos sem que ocorram mais perguntas.
Para tanto, escolheram um "lobo solitário" cuja "insanidade" já se busca atestar antes mesmo de ser periciada. Afinal, loucos agem sozinhos, não têm comparsas, são encaminhados para tratamento ou podem ser esquecidos em um manicômio judiciário onde poderão ser eliminados por outros loucos sem que ocorram mais perguntas.
Adélio Bispo de Oliveira, é expressão desse desespero. Trata-se de um ativista alinhado ao Partido dos Trabalhadores, militante ativo e engajado na campanha de Dilma Rousseff em Minas Gerais. Anteriormente, Adélio foi filiado e militante do PSOL.
Natural de Montes Claros, onde mora, o criminoso, formado na Universidade Federal de Viçosa em Pedagogia, sempre manteve posições políticas radicais e esquerdistas - no entanto racionais, sem qualquer conotação messiânica ou religiosa. Portanto, não era um louco até o atentado...
Adélio foi programado para matar Bolsonaro.
Atentado organizado e pouco investigado
Natural de Montes Claros, onde mora, o criminoso, formado na Universidade Federal de Viçosa em Pedagogia, sempre manteve posições políticas radicais e esquerdistas - no entanto racionais, sem qualquer conotação messiânica ou religiosa. Portanto, não era um louco até o atentado...
Adélio foi programado para matar Bolsonaro.
Atentado organizado e pouco investigado
A ação criminosa não guarda qualquer identidade com uma ação insana. Ela foi premeditada. Objetivamente, tratou-se de um ato racional - doloso, sociopata.
Adélio atingiu Jair Bolsonaro, com violência, no abdômen, usando uma grande faca de cozinha. Fê-lo desferindo um golpe firme, precipitando-se contra o candidato que se encontrava em destaque, sobre os ombros de militantes. A intenção de dar fim à vida do candidato foi evidente.
Preso em flagrante, o sicário permaneceu sob custódia da Polícia Federal e foi conduzido a um presídio de segurança por determinação da Justiça Federal. Embora negue, há fortes indícios de que não tenha agido sozinho.
Após ter golpeado Bolsonaro, o criminoso buscou se evadir "puxado" da multidão pelas mãos de outro indivíduo, só não conseguindo fazê-lo por ser detido pelos demais cidadãos. Conseguiu, no entanto, livrar-se da faca, que foi encontrada momentos depois, em uma barraca de ambulante nas proximidades - ou seja: a arma foi repassada a alguém, que se encarregou de dispensá-la longe do local do crime.
No curso imediato das investigações, verifica-se um registro de entrada do criminoso na Câmara dos Deputados, no mesmo dia do crime - sendo que foram constatados DOIS registros de entrada, em dias diversos - fato que revela tentativa de manipulação de registros envolvendo o nome do sicário e, no mínimo, um "arranjo" para providenciar um "álibi". O fato foi descoberto graças à especulação de jornalistas curiosos que buscaram ver se Adélio havia ido, alguma vez, ao Congresso Nacional.
Os responsáveis pelo imbróglio dos registros, tiveram os nomes mantidos em "sigilo". O fato revela algo de podre ocorrendo no âmbito da polícia legislativa, e grave entrave às investigações que parecem estar ocorrendo na Polícia Federal.
Ficou patente, desde o início, que era intenção do criminoso fugir do local e, com isso, deveria contar com apoio. A própria sequência de filmagens realizadas por amadores presentes à manifestação, revela envolvimento de mais pessoas, além de haver indícios de movimentações do próprio marginal ativista, por várias cidades, em busca, talvez, de melhor "aproximação" do alvo.
A hesitação do Estado em ir à fundo, rapidamente, no caso, demonstra uma realidade preocupante: o dispositivo bolivariano mantém-se vivo em Brasília, e age respaldado por um esquema incrustado no Poder, como aliás já havíamos comentado em outro artigo, tempos atrás.(*)
Não por outro motivo, no momento em que cada segundo conta para a elucidação do fato, verifica-se uma lentidão inercial absurda, por parte das autoridades federais, inclusive com adiantamento de versões - revelando condução política das investigações.
Chama a atenção, e tem causado desconforto, a apatia com que a Polícia Federal desenvolve sua investigação desde as primeiras horas da ocorrência. Uma sombra projeta-se sobre as investigações: o delegado que comanda o inquérito de Adelio - Rodrigo Morais, foi assessor do governador do PT em Minas, Fernando Pimentel, chefiando por dois anos a "Assessoria de Integração das Inteligências da Secretaria de Defesa Social (nome populista conferido à Secretaria de Segurança Pública) do estado de Minas Gerais, tendo sido condecorado pelo governo petista mineiro, com a Medalha "Alferes Tiradentes", em julho deste ano (2018). O mesmo personagem foi, também, diretor de Inteligência da Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos da Presidência da República, no governo de Dilma Rousseff. Vale dizer, na linguagem comum da política: um "petista de carteirinha"...
Em contrapartida à modorrice oficial, pulularam advogados para a defesa do agressor... sem que se tenha até agora perquirido aos patronos da causa quem os patrocina.
Salta aos olhos que a questão transcende a esfera policial comum. É caso para aplicação da Lei de Segurança Nacional e da legislação especial anti-terror. É caso, também, para adoção de medidas de inteligência e contra-terrorismo, que refogem à esfera do Ministério de Segurança Pública, no Governo Federal. Não é caso, notoriamente, de se tratar o atentado como uma simples tentativa de homicídio.
A mídia amestrada produz desinformação
A ocorrência se deu à tarde, em Juiz de Fora, quando o candidato era conduzido por uma multidão, em campanha, naquela cidade. Tudo ocorreu de forma pública.
Adélio atingiu Jair Bolsonaro, com violência, no abdômen, usando uma grande faca de cozinha. Fê-lo desferindo um golpe firme, precipitando-se contra o candidato que se encontrava em destaque, sobre os ombros de militantes. A intenção de dar fim à vida do candidato foi evidente.
Preso em flagrante, o sicário permaneceu sob custódia da Polícia Federal e foi conduzido a um presídio de segurança por determinação da Justiça Federal. Embora negue, há fortes indícios de que não tenha agido sozinho.
Após ter golpeado Bolsonaro, o criminoso buscou se evadir "puxado" da multidão pelas mãos de outro indivíduo, só não conseguindo fazê-lo por ser detido pelos demais cidadãos. Conseguiu, no entanto, livrar-se da faca, que foi encontrada momentos depois, em uma barraca de ambulante nas proximidades - ou seja: a arma foi repassada a alguém, que se encarregou de dispensá-la longe do local do crime.
No curso imediato das investigações, verifica-se um registro de entrada do criminoso na Câmara dos Deputados, no mesmo dia do crime - sendo que foram constatados DOIS registros de entrada, em dias diversos - fato que revela tentativa de manipulação de registros envolvendo o nome do sicário e, no mínimo, um "arranjo" para providenciar um "álibi". O fato foi descoberto graças à especulação de jornalistas curiosos que buscaram ver se Adélio havia ido, alguma vez, ao Congresso Nacional.
Os responsáveis pelo imbróglio dos registros, tiveram os nomes mantidos em "sigilo". O fato revela algo de podre ocorrendo no âmbito da polícia legislativa, e grave entrave às investigações que parecem estar ocorrendo na Polícia Federal.
Ficou patente, desde o início, que era intenção do criminoso fugir do local e, com isso, deveria contar com apoio. A própria sequência de filmagens realizadas por amadores presentes à manifestação, revela envolvimento de mais pessoas, além de haver indícios de movimentações do próprio marginal ativista, por várias cidades, em busca, talvez, de melhor "aproximação" do alvo.
A hesitação do Estado em ir à fundo, rapidamente, no caso, demonstra uma realidade preocupante: o dispositivo bolivariano mantém-se vivo em Brasília, e age respaldado por um esquema incrustado no Poder, como aliás já havíamos comentado em outro artigo, tempos atrás.(*)
Não por outro motivo, no momento em que cada segundo conta para a elucidação do fato, verifica-se uma lentidão inercial absurda, por parte das autoridades federais, inclusive com adiantamento de versões - revelando condução política das investigações.
Chama a atenção, e tem causado desconforto, a apatia com que a Polícia Federal desenvolve sua investigação desde as primeiras horas da ocorrência. Uma sombra projeta-se sobre as investigações: o delegado que comanda o inquérito de Adelio - Rodrigo Morais, foi assessor do governador do PT em Minas, Fernando Pimentel, chefiando por dois anos a "Assessoria de Integração das Inteligências da Secretaria de Defesa Social (nome populista conferido à Secretaria de Segurança Pública) do estado de Minas Gerais, tendo sido condecorado pelo governo petista mineiro, com a Medalha "Alferes Tiradentes", em julho deste ano (2018). O mesmo personagem foi, também, diretor de Inteligência da Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos da Presidência da República, no governo de Dilma Rousseff. Vale dizer, na linguagem comum da política: um "petista de carteirinha"...
Em contrapartida à modorrice oficial, pulularam advogados para a defesa do agressor... sem que se tenha até agora perquirido aos patronos da causa quem os patrocina.
Salta aos olhos que a questão transcende a esfera policial comum. É caso para aplicação da Lei de Segurança Nacional e da legislação especial anti-terror. É caso, também, para adoção de medidas de inteligência e contra-terrorismo, que refogem à esfera do Ministério de Segurança Pública, no Governo Federal. Não é caso, notoriamente, de se tratar o atentado como uma simples tentativa de homicídio.
A mídia amestrada produz desinformação
A ocorrência se deu à tarde, em Juiz de Fora, quando o candidato era conduzido por uma multidão, em campanha, naquela cidade. Tudo ocorreu de forma pública.
A mídia amestrada pelo establishment, no entanto, hesita em fornecer informações, iniciando seu tradicional processo de desconstrução dos fatos.
Primeiro, minimizou o estado da vítima, que por muito pouco não morreu, e se encontra em estado grave, no hospital. Depois, informou que "Bolsonaro havia sido atingido por uma faca de um dos participantes da sua caminhada", depois, os jornalistas amestrados insistiram que "tratava-se de um desequilibrado, que havia se aproximado do candidato", agora, ante os fatos, a imprensa amansada informa que "pode ser tratar de um ato isolado".
Essa progressão de versões, no mundo das tergiversações, é conhecida. No entanto, piora a situação já precária do próprio establishment.
O conjunto de fatos revela o que é notório. O establishment é diretamente interessado em destruir o candidato. No entanto, igualmente, foi diretamente atingido pelo atentado contra Bolsonaro. Um paradoxo que não comporta relativizações.
O conjunto de fatos revela o que é notório. O establishment é diretamente interessado em destruir o candidato. No entanto, igualmente, foi diretamente atingido pelo atentado contra Bolsonaro. Um paradoxo que não comporta relativizações.
Fiquemos todos, portanto, atentos aos fatos.
Não conseguindo eliminar, querem desconstruir
Não conseguindo eliminar, querem desconstruir
O establishment conspirou e ainda conspira... e conspira contra a República.
O cidadão deve ter observado a progressão de agressões à figura do candidato Bolsonaro, buscando não confrontá-lo no campo das ideias mas, sim, na sua imagem pessoal.
Essa geração de agressões sórdidas e pessoais foi paga com dinheiro de campanha dos partidos de esquerda, capitaneados sobretudo pelo PSDB. Os ataques, produzidos cuidadosamente com mensagens subliminares e montagens de imagem, foram oficialmente integrados à campanha eleitoral gratuita no rádio e na TV. Incitavam diretamente o ódio de seguimentos de minorias contra o candidato do PSL.
Ao contrário do que propagandeou a mídia amestrada e os partidos subservientes ao establishment, a agressividade de Bolsonaro sempre se produziu em função daquilo que ele acredita serem os valores morais da nação. Fê-lo em discursos pessoais, voltados ao seu público, e nas entrevistas a que foi submetido - sempre em tom inquisitorial. Não fez, Bolsonaro, uso da máquina publicitária, dos fundos eleitorais e do tempo de campanha na TV, para atacar a honra, a conduta pessoal e dirigir ódios á pessoa de seus adversários.
Essa diferença é brutal. Mostra a força moral das ideias de um líder radical no sentido filosófico do termo (pegar as coisas pela raiz), combatida por uma chusma de pusilâmines, que utiliza o proselitismo politicamente correto para justificar a própria deformidade moral e manter programaticamente a inversão de valores que hoje destrói e esgarça o tecido social da Nação.
O atentado revela essa assimetria, típica do conflito de quarta geração que se desenrola no teatro de operações brasileiro.
Essa ação midiática, produzida e patrocinada pelos vermes que compõe o establishment, serviu de caldo de cultura para gerar a caçada humana ao candidato.
O alvo é a República
O cidadão deve ter observado a progressão de agressões à figura do candidato Bolsonaro, buscando não confrontá-lo no campo das ideias mas, sim, na sua imagem pessoal.
Essa geração de agressões sórdidas e pessoais foi paga com dinheiro de campanha dos partidos de esquerda, capitaneados sobretudo pelo PSDB. Os ataques, produzidos cuidadosamente com mensagens subliminares e montagens de imagem, foram oficialmente integrados à campanha eleitoral gratuita no rádio e na TV. Incitavam diretamente o ódio de seguimentos de minorias contra o candidato do PSL.
Ao contrário do que propagandeou a mídia amestrada e os partidos subservientes ao establishment, a agressividade de Bolsonaro sempre se produziu em função daquilo que ele acredita serem os valores morais da nação. Fê-lo em discursos pessoais, voltados ao seu público, e nas entrevistas a que foi submetido - sempre em tom inquisitorial. Não fez, Bolsonaro, uso da máquina publicitária, dos fundos eleitorais e do tempo de campanha na TV, para atacar a honra, a conduta pessoal e dirigir ódios á pessoa de seus adversários.
Essa diferença é brutal. Mostra a força moral das ideias de um líder radical no sentido filosófico do termo (pegar as coisas pela raiz), combatida por uma chusma de pusilâmines, que utiliza o proselitismo politicamente correto para justificar a própria deformidade moral e manter programaticamente a inversão de valores que hoje destrói e esgarça o tecido social da Nação.
O atentado revela essa assimetria, típica do conflito de quarta geração que se desenrola no teatro de operações brasileiro.
Essa ação midiática, produzida e patrocinada pelos vermes que compõe o establishment, serviu de caldo de cultura para gerar a caçada humana ao candidato.
O alvo é a República
Bolsonaro foi ferido por estar ferindo os mais obscuros interesses dessa articulação que sangra diariamente o Brasil. Articulação que desde 2013 vem sendo combatida nas ruas por uma parcela significativa da população brasileira.
Essa mesma articulação, após décadas destruindo lideranças, segregando pensamentos contrários, distorcendo a formação educacional e cultural, foi surpreendida pela reação popular aos seus desmandos, a partir de 2013. Desde então, especializou-se em radicalizar e polarizar o debate político nacional, talvez na esperança de manter-se à testa do Estado, às custas da divisão do país.
A radicalização, porém, permitiu o surgimento de lideranças desengajadas do discurso populista pretensamente esquerdizóide, que moldava de cima para baixo a pirâmide de valores que degradou a sociedade brasileira em mais de trinta anos de República Nova. Foi nessa onda de renovação de polos, que surgiu a retomada do discurso conservador, crítico e liberal na política. Nesse novo espaço, viabilizou-se a incômoda (para o establishment) liderança de Bolsonaro.
O atentado a Bolsonaro, terá sequelas imprevisíveis. Os casos de atentado a candidatos no Brasil são poucos, porém de graves efeitos no ambiente político.
A história registra crises desde a abdicação de D. Pedro I, com o atentado contra Líbero Badaró, passando pelos estados de sítio na velha república, a revolução de 1930 e o suicídio de Getúlio (após o atentado contra Lacerda). Portanto, minimizar o que ocorreu em Juiz de Fora, é arriscar a sobrevivência da República.
Bolsonaro foi esfaqueado pelo imbecil, pau-mandado.
Porém, a República é que foi atingida.
Bolsonaro deveria, deve e deverá ser protegido e blindado. Deverá ser transferido para São Paulo, para ser tratado em território neutro o quanto antes (Minas, parece ser um território inimigo).
Enquanto ficar sob tratamento, a República permanecerá, com ele, na UTI e fora dela.
A República é maior que a estrutura montada pelo Establishment, para por fim à ameaça da candidatura de Jair Bolsonaro. Aliás, o projeto de república representado pela candidatura é maior que o próprio Bolsonaro - o que torna inútil o ato criminoso intentado. Isso não escapa aos olhos atentos dos que buscam defender a pátria.
Porém, a República é que foi atingida.
Bolsonaro deveria, deve e deverá ser protegido e blindado. Deverá ser transferido para São Paulo, para ser tratado em território neutro o quanto antes (Minas, parece ser um território inimigo).
Enquanto ficar sob tratamento, a República permanecerá, com ele, na UTI e fora dela.
A República é maior que a estrutura montada pelo Establishment, para por fim à ameaça da candidatura de Jair Bolsonaro. Aliás, o projeto de república representado pela candidatura é maior que o próprio Bolsonaro - o que torna inútil o ato criminoso intentado. Isso não escapa aos olhos atentos dos que buscam defender a pátria.
O atentado atingiu a democracia no Brasil.
(*)PEDRO, Antonio Fernando Pinheiro - "O Dispositivo Bolivariano Ainda Age em Brasília", in Blog "The Eagle View", in https://www.theeagleview.com.br/2017/06/o-dispositivo-bolivariano-ainda-age-em.html
Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista e consultor ambiental. Sócio diretor do escritório Pinheiro Pedro Advogados. Integrante do Green Economy Task Force da Câmara de Comércio Internacional, membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB. Vice-Presidente da Associação Paulista de Imprensa - API. É Editor- Chefe do Portal Ambiente Legal, do Mural Eletrônico DAZIBAO e responsável pelo blog The Eagle View.
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