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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

O OCASO DA RAZÃO

O JUDICIÁRIO, O USO INDEVIDO DA HOMOSSEXUALIDADE COMO ESCUDO, A ARTE  E O REPOSITÓRIO POLÍTICO DE PATOLOGIAS






Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro



O Brasil luta hoje, desesperadamente, contra uma grave epidemia de desonestidade intelectual, que contamina todo o debate sobre sexualidade e discriminação. Essa desonestidade transcende àquela rastaquera, que costuma advir das hostes ditas "reacionárias", "moralistas" ou "conservadoras". Ela está cravada na base da militância esquerdista defensora da chamada "ideologia de gênero".

Os agentes a serviço da denominada "causa identitária de gênero" não pretendem, de fato, buscar a tolerância à diversidade sexual, não pretendem combater a ignorância dos puritanos (cristãos, judeus ou muçulmanos) - que lhes servem de lastro.  O que pretendem é fazer uso do vitimismo e do rancor corrosivo, para  esgarçar o tecido social e pulverizar a base moral da sociedade.

Nunca foi foco dessa militância a proteção ao transsexual, o respeito à homossexualidade ou a luta contra o preconceito.

O sequestro da sexualidade pela militância dos espectros políticos radicais,  transcende o equívoco. Ele viola um direito constitucional personalíssimo, que é o direito à intimidade e à dignidade humanas.

De fato, para o ideólogo de gênero, a sexualidade é mero pretexto. Sua intenção é usar o fenômeno da transsexualidade como escudo humano, para de fato institucionalizar a psicopatia criminosa das condutas desviantes, dissimulando-as na complexa causa de minorias homoafetivas ou transsexuais - se é que homoafetividade, como fenomeno natural, biogenético, pode ser algo ligado a "minorias" ou "maiorias".

É o que pretendemos apontar neste artigo.



Confusão que só interessa a quem quer confundir


Homossexualidade é sexualidade.  Jamais foi patologia. 

Homossexualidade é fato biológico. A condição é hoje cientificamente reconhecida. Nada tem e não implica, obviamente, em adoção de condutas desviantes. Essa confusão só interessa a quem quer confundir.

A transsexualidade é estado complexo, biogenético, com reflexos pisicológicos, que merece atenção para muito além do proselitismo barato.

O proselitismo barato acomete os moralistas que habitam a escuridão das religiões puritanas. Mas é  o caso, também,  dos que servem  à ideologia de gênero.

Na ideologia de gênero, o anticientificismo é condição para provocar disrupções.

O fato natural da homossexualidade e o estado complexo da transsexualidade passam a servir de escudo humano para um movimento ideologicamente orientado para misturar ao fato natural todo tipo de extravagância disruptiva  psiquiátrica ou criminologicamente enquadrados.

A confusão é proposital. Obnublia o discurso contra o preconceito e conspurca o corajoso processo histórico de aceitação social ao "diferente".

O "juntos e misturados" imposto politicamente à militância de gênero reforça a intolerância e cristaliza o preconceito. Também insere no mesmo nível da condição natural o contexto diverso das psicopatias e das condutas desviantes, estas sim, que constituem o cerne de todo o ativismo comportamental que se apoderou do "movimento gay" inserindo a sigla  LGBTQIA+.  

Pela própria sigla, nota-se que o cerne nunca foi a homossexualidade, muito menos o contexto complexo da transsexualidade. Estes servem como pretexto aglutinador.

Na ideologia de gênero, especialmente no movimento queer, as patologias se pretendem institucionalizadas. Psicopatas transformam perversão em arte e querem criminalizar a moral. 

A confusão é proposital, dissimulada, de forma a usar vítimas de preconceito como escudo humano para infratores.

Se não houver uma clara diferença nessas posturas, ocorrerá a perda da razoabilidade e o recrudescimento da intolerância.

Aliás, o recrudescimento da intolerância é o que já está a ocorrer. O ser humano reage àquilo que fere seu espaço de conforto moral.  Pelo visto, é o que desejam os liberticidas ideólogos de gênero. 

Da mesma forma como hoje se clama por uma reação no mundo muçulmano contra o radicalismo sunita e xiita, nos movimentos de afirmação de minorias também é necessário separar o joio do trigo. Aguardar que ocorra uma reação dos que buscam a convivência contra os que querem a desagregação social e a destruição do bom senso. O contrário irá instalar no tecido social um cancro renovado de intolerâncias e supremacias invertidas.

Que fique claro aqui. Homoafetividade é sexualidade, envolve fatores naturais e nem de longe é doença. Não se confunde com impulsos comportamentais desviantes, ou transtornos que podem ou não se apresentar conectados.

O cuidado extremo aparentemente demonstrado pelo comportamento  "politicamente correto", pode transformar em tabu todo o questionamento natural à sexualidade. Também criminaliza a natural repulsa sentida face a comportamentos patológicos desviantes, equiparando-a à homofobia discriminatória.

É o caso da polêmica sobre a decisão judicial provisória, de um magistrado federal, de suspender o "entendimento" sobre regra do Conselho Federal de Psicologia - o qual impedia psicólogos de atender pacientes em crise com sua homossexualidade. 

É, também, o caso da insistência perversa de introduzir perversão sexual como factóide "queer", travestindo comportamentos psicopatas como "arte". 

Senão vejamos: 


A Decisão judicial estigmatizada como "cura gay"


Recente decisão judicial, em sede liminar, restringiu entendimento imposto pelos órgãos disciplinares do Conselho Federal de Psicologia, proibindo psicólogos de implementar terapia a pacientes em conflito com sua homossexualidade. 

O CFP entendeu que qualquer aconselhamento visando "reverter" um quadro em crise, implicaria no entendimento de constituir a homossexualidade uma psicopatia. 

Essa preocupação levou o CFP a proibir, inclusive,  terapias, pesquisas a partir do atendimento terapêutico  e mesmo pronunciamentos dos profissionais visando questionar a homo afetividade como distúrbio ou fonte de conflito psicológico.

Data venia, mais idiota que a "cura gay", é a proibição do conselho profissional.

Foi nesse sentido que o judiciário, em instância cautelar, suspendeu o entendimento, sem no entanto questionar a legalidade da atividade regulamentadora do Conselho.

ATIVISTAS DA "CAUSA", no entanto, atacaram o magistrado,  por decidir suspender a validade de resolução do Conselho Federal de Psicologia, que proibia tratamento psicológico para  conflitos de sexualidade de pacientes. 

Alegaram os ativistas que a ação feria "direitos humanos", pois homossexualidade não é doença... 

E não é mesmo! 

Para o filósofo (e médico) Georges Canguilhem, em seu estudo clássico "O normal e o Patológico", um fato biológico fundamental é que a vida não conhece reversibilidade. Desta forma, não é possível falar em cura como um retorno à “inocência orgânica”, mas como um rearranjo, uma nova forma de vida. Para o filósofo, "curar" é criar para si novas normas de vida, às vezes superiores às antigas. A palavra mais apropriada seria transformação. 

Psicólogos e psiquiatras não "curam". Eles auxiliam pessoas a se transformarem, a construírem novas possibilidades de ser e estar no mundo, buscando resolver seus conflitos (ou com eles conviver). 

A tutela provisória do juízo, portanto, nada tem a ver com isso. A tutela judicial é outra. 

Na verdade, o que fere direitos humanos é negar que exista conflito na sexualidade. 

A Resolução 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), a título de impor uma "correção política",  proíbe o envolvimento do psicólogo com qualquer atividade que favoreça a "patologização da homossexualidade" - o que inclui tanto pronunciamentos públicos quanto propostas de tratamento.

A proibição, tanto quanto o conceito nela embutido, é de uma generalização absurda - passível de proibir absolutamente tudo, conforme o entendimento do aplicador da norma no plantão. 

Da mesma forma que não se deve promover o preconceito sexual, não se pode, em nome desta luta, PROIBIR que indivíduos em conflito com sua sexualidade não possam buscar apoio psicológico.

A história da ação, portanto, é bem diferente da versão publicada na imprensa empenhada em desinformar. A decisão judicial, nesse caso, foi de responsável cautela. 

Por conta dessa falsa polêmica, formadores de opinião desavisados (e outros tantos mal intencionados), partiram para a defesa da "tolerância à homossexualidade" - algo sequer questionado na ação ou na decisão judicial...

O que se deduz desse quadro?

A polêmica serviu de pretexto para a ideologia de gênero ganhar terreno no campo do esgarçamento do tecido social. Esse esgarçamento tem criado um repositório de psicopatias que usam a causa do reconhecimento da homossexualidade como máscara.


homem nu "interagindo" com crianças em Salvador. Arte ou crime?



Arte irresponsável ou crime? 


A ideia é impor aceitação incondicional de valores distorcidos, apresentados como algo natural.

Sob as vestes do vitimismo, comportamentos patológicos são propositadamente confundidos ou diluídos no mesmo nicho comum da homossexualidade. Esse artifício desonesto embute a iniciativa "revolucionária" de  enfrentar, no limite da injúria, a "tolerância burguesa".

A ideia é não admitir qualquer tolerância crítica. 

Explico: o tolerante é aquele que discorda, mas não discrimina - é aquele que garante o debate e o pluralismo de valores e ideias no mundo democrático, compreendendo as diferenças e respeitando o senso comum - até mesmo para mudá-lo. 

Esse tolerante é o "grande inimigo" - deve ser fustigado até o limite da exaustão.

Já falamos em outros artigos sobre o supremacismo vitimista, a causa queer e a ideologia de gênero. Portanto, não vale a pena repisar o que pode ser acessado no simples click das referências postas abaixo deste texto.

No entanto, não há como ignorar a atual tática de disseminar práticas injuriosas e crimes travestidos como "performances artísticas",  contando com o apoio financeiro de instituições idiotizadas. Essa corrupção de menores conta, ainda, com a paternidade irresponsável fantasiada de "engajamento".

Uma amostra dessa tática é o que ocorreu na mostra de arte "queer"  chamada “La Bête”, leitura interpretativa da obra “Bicho”, da pintora Lygia Clark, encenada em Salvador e São Paulo - onde um homem nu "interagiu" com crianças. Essas performances ocorreram posteriormente à mostra patrocinada pelo Banco Santander no Rio Grande do Sul - que já foi objeto de densa análise neste blog.

Em Salvador, sob as vistas de deslumbrados que não sabem o que é paternidade, um homem nu foi posto a "dançar cirandinha" com meninas menores de dez anos. Em São Paulo, sob uma irresponsável direção do Museu de Arte Moderna, uma constrangida menina de cinco anos foi "conduzida" por uma "monitora" e praticamente obrigada a tocar o corpo nu do artista...

Não foi  arte, foi crime.

Dispõe a Lei nº de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente:

"Art. 241-D. Aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, criança, com o fim de com ela praticar ato libidinoso:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:
I – facilita ou induz o acesso à criança de material contendo cena de sexo explícito ou pornográfica com o fim de com ela praticar ato libidinoso;
II – pratica as condutas descritas no caput deste artigo com o fim de induzir criança a se exibir de forma pornográfica ou sexualmente explícita. 
Art. 241-E. Para efeito dos crimes previstos nesta Lei, a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais."

Para decepção dos esquerdistas de plantão,  os tipos penais acima descritos foram apostos no Estatuto pela  Lei nº 11.829, de 2008, sancionada pelo governo lulopetista, como uma forma do Estado proteger ainda mais a figura da criança face às performances digitais protagonizadas por quadrilhas de pedófilos e por conta do avanço da pornografia.

Nesse sentido, a frase “cena de sexo explícito ou pornográfica” abrange toda e qualquer situação que envolva crianças em atividades sexuais explícitas, reais, etc, para fins sexuais.

De nada adianta as direções temerárias dos museus envolvidos informarem que a performance artística “não tem fim sexual" ou que "medidas foram tomadas para informar o público do conteúdo da mostra". Todo abusador de crianças poderia dizer o mesmo.

Se uma criança foi exposta a um desconhecido nu e induzida a tocá-lo, temos um caso de erotização infantil - conduta sujeita à tutela criminal.

Aliás, no mesmo sentido, induzir crianças a adotar comportamento transsexualizado... a pretexto de "respeitar orientação sexual",  por si só é confessar o patrocínio da erotização precoce ...

Talvez, o problema esteja não apenas na confusão moral, mas no uso da injúria, do "choque", do ódio e da perversão como instrumentos ideológicos. 


Infância roubada: monitora induz criança a tocar no homem nu, no MAM paulista



Religião é pretexto para firmar o ódio...


A religião, na psicologia, nunca foi boa conselheira.

Desejar cura ou um tratamento para homossexualidade implica, naturalmente, que ser gay é algo doentio, algo que não deveria ser. 

Essa é a perspectiva, declarada ou não, dos partidários da chamada “cura gay” -  que ser gay é um pecado porque a bíblia assim o diz. É um argumento de fé. 

Aliás, não  é propriamente um argumento. É uma crença. E mesmo sendo crença, no cristianismo tem sido objeto de profunda reflexão face ao avanço do conhecimento humano e releitura da própria escritura. 

Afinal, a Bíblia é viva justamente por ser lida com os olhos da contemporaneidade. Sendo assim, vários de seus preceitos sofrem devida reinterpretação, não comportando ortodoxias. 

Ultrapassada a questão, é preciso retornar à escuridão das intenções não declaradas e subliminarmente postas nos casos em tela.  Seja no conflito com o conselho profissional, seja nas performances "artísticas".

É preciso remexer um pouco mais nas entranhas da ideologia de gênero e pescar posturas que realmente incomodam laicos e crentes.


Analise isso...


Há quem entenda que a denúncia da ideologia de gênero como uma farsa é mera "teoria da conspiração"...

É o caso de solicitar aos doutos psicólogos, professores de arte e operadores legais, uma análise do texto de um representante histórico da ideologia de gênero no Brasil, o antropólogo Luiz Mott, conhecido ativista baiano, aposto no seu livro "Memórias de Um Gay Assumido", em especial quando ele suaviza a pedofilia  e altera o sexo no exemplo de uma "mãe" que fazia carinho oral no seu filho...

Seguem trechos destacados: 

"A meu ver, o tabu e a repressão às relações sexuais entre adultos e jovens se escoram em dois preconceitos: que sexo tem idade certa e legal para começar e que toda relação entre alguém mais velho e alguém mais jovem implica necessariamente violência.
Um amigo negro baiano contou-me que guarda na lembrança o gesto carinhoso de sua mãe, que costumava beijar e chupar sua "rolinha" quando tinha três ou quatro anos [...] Gestos inocentes e íntimos que hoje podem levar seus ingênuos autores às barras dos tribunal e até serem linchados pelos cães de guarda da moral dominante. Tudo isso porque a moral tradicional judaico-cristã considera que criança não tem direito à sexualidade [...] Portanto, o princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a benção nupcial fere um direito humano fundamental inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual. Direito inclusive que têm os jovens de escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual [...] Portanto, desde que haja respeito à liberdade alheia, delicadeza, reciprocidade e ausência de abuso de poder devido à superioridade física ou social por parte da pessoa mais velha, não há razão lógica que justifique a condenação tout court das relações afetivo-sexuais entre adultos e menores de idade. 
Mas nada nos impede de lutar pela redução da idade do consentimento sexual [...] que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que sejam mudadas as mentalidades [...] daqueles que sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável de as crianças e adolescentes terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual."

(Crônicas de Um Gay Assumido. Editora Record. Ano 2003. Páginas 81 e 82)


Com efeito, seria esse o fundo da questão em causa?  Tornar natural, in extremis, o que hoje é considerado crime? 

Absorver todo e qualquer comportamento desviante em nome "da causa", ao contrário de ampliar a ação em prol da tolerância no seio do senso comum, na verdade não conspurcaria a própria causa?  


Hora de separar joio do trigo


Não se pode jogar a causa importantíssima do combate à  homofoia, na vala comum das patologias sociais - pois disso tratam de fazê-lo os próceres da ideologia de gênero. 

É preciso alertar para a necessidade justamente de descolar a luta pelos direitos dos homossexuais, da causa da ideologia de gênero, da  ação de minorias que instrumentalizam a questão para dela fazer cavalo de tróia contra o senso comum, a moralidade pública e a democracia plural. 

Negar a existência do conflito é agravar o conflito. É aceitar a tese do "direito inalienável de crianças e adolescentes perderem sua inocência...

A decisão judicial acima analisada, portanto,  precisa ser vista para além desse campo estreito e mesquinho das afirmações que nada dizem e tudo insinuam. Isso não contribui com o direito e muito menos com a psicologia.

Quanto á arte "queer". Nada tem de inocente. A "militância" quer simplesmente  escandalizar e impor de toda a forma a regra da perversão.

Definitivamente, não há arte no crime.  E no campo da psicologia, como no campo do direito... ingenuidade é a morte.  

É preciso dar um basta a esse protagonismo que não é político, artístico ou correto.

Quanto à arte, vale aqui anotar o desabafo de um ator consagrado, Richard Dreyfuss,  sobre o estado atual de coisas, comentando as "novas regras de diversidade e inclusão" da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas - que entrega os prêmios Oscar.

"Eles me dão vontade de vomitar. É uma arte. Ninguém deveria estar me dizendo como artista que devo ceder à ideia mais recente e atual do que é moralidade. O que estamos arriscando? Estamos realmente arriscando ferir os sentimentos das pessoas? Você não pode legislar isso. Você tem que deixar a vida ser vida. Sinto muito, não acho que haja uma minoria ou maioria no país que deva ser atendida dessa maneira"

Pois é, deixem a arte seguir seu rumo, deixem fluir a sexualidade sem ideologias e deixem as crianças em paz.



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Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista e consultor ambiental. Sócio diretor do escritório Pinheiro Pedro Advogados. Integrante do Green Economy Task Force da Câmara de Comércio Internacional, membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB, das Comissões de Política Criminal e de Infraestrutura e Sustentabilidade da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/SP. É membro do Conselho Consultivo da União Brasileira de Advocacia Ambiental, Vice-Presidente Jurídico da Associação Paulista de Imprensa - API,  Editor-Chefe do Portal Ambiente Legal e responsável pelo blog The Eagle View.


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