O regime que nos oprime está ruindo — e irá desabar.
Não é uma questão de se, mas de quando.
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
É GUERRA!
Não há mais espaço para neutralidade.
O Brasil está sob ataque — não por forças externas, mas por um sistema corrompido, autoritário e em colapso moral.
O regime atual, sustentado por uma aliança espúria entre burocratas, ideólogos radicais e rentistas globais, transformou o Estado em instrumento de perseguição política.
A liberdade de expressão foi sufocada. A Constituição, ignorada. O cidadão comum, criminalizado.
A máquina pública foi sequestrada por agentes que servem à própria sobrevivência, enquanto o Judiciário — outrora guardião da lei — tornou-se palco de arbitrariedades.
A mídia, cúmplice e militante, distorce fatos, silencia vozes e promove narrativas que desagregam a sociedade.
A proteçãõ ambiental faliu, esmagada sob números alarmantes de poluição e degradação. A segurança pública desapareceu, com números escandalosos de homicídios, roubos, fraudes, corrupção e impunidade.
Nas escolas e universidades, a doutrinação substituiu o ensino.
A cultura nacional é atacada por ideologias que negam nossa história, nossa biologia e nossa fé.
A família brasileira — base da nossa civilização — é alvo de desconstrução sistemática.
A miscigenação que nos define como povo é agora usada como ferramenta de segregação e ressentimento.
Agências públicas e privadas, encarregadas de medir resultados e produzir estatísticas, perderam a credibilidade — tornaram-se empasteladoras de números.
A governança real, portanto, desapareceu. No seu lugar, seguem arranjos ocasionais e interesses oportunos.
O Povo Acordou
A muralha de armações e ilusionismos, no entanto, implodiu.
O sistema opressor foi exposto e parece ter esgotado seus recursos antes de se consolidar.
O regime que nos oprime está ruindo — e irá desabar. Não é uma questão de se, mas de quando.
A credibilidade do governo e das instituições corrompidas está em frangalhos — nem as pesquisas manipuladas conseguem esconder o repúdio popular.
Milhares de cidadãos voltaram às ruas em todas as capitais.
As redes sociais fervilham com rejeição ao governo, à juristocracia que o tutela e aos parlamentares que parasitam a soberania popular.
Manifestações espontâneas exigem o fim da censura, a queda do regime e a restauração da democracia.
As bandeiras do Brasil, de Israel, da Argentina, da Ucrânia e dos EUA tremulam lado a lado — em sinal de solidariedade internacional contra o autoritarismo.
O Mundo Reage
O Brasil tornou-se uma preocupação mundial. O regime que se apossou do país, busca engajamento no chamado "eixo do mal". Hoje, representa uma ameaça ao Ocidente.
Os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, impuseram tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e proibiram o ingresso de autoridades do regime — incluindo ministros, procuradores e membros do STF — por representarem risco à democracia.
Decretando "Emergência Nacional", o governo americano cassou o visto dos ocupantes do cargo de Ministro da Justiça, Chefe da Polícia Federal, Procurador Geral da República e Ministros da Suprema Corte - algo de uma gravidade sem par na história diplomática dos dois países.
O governo americano fez mais: a Casa Branca aplicou a Lei Magnitsky contra um ministro do STF — uma sanção inédita a um brasileiro, por violações graves de direitos humanos, censura e perseguição política. A medida impõe uma “morte financeira” ao sancionado e pode se estender a outros agentes do regime.
A crise deve escalar e, de fato, gera um risco tecnológico e financeiro de sérias proporções, além de relativizar a função das Forças Armadas brasileiras na a defesa do Continente Americano.
Essas ações, contudo, foram celebradas por patriotas brasileiros — pois, embora duras, representam um alerta ao mundo sobre o desrespeito à democracia ocorrente hoje no Brasil.
As sanções foram importantes, na medida em que expõem, à luz solar da verdade, a guinada ideológica em direção à ditadura, até aqui dissimulada pelo regime esquerdista do Brasil, homiziada por via de apropriações indébitas de termos caros à democracia e à liberdade no ocidente.
No mesmo diapasão, a Europa também adotará medidas similares. Mais agentes públicos serão expostos ao opróbrio internacional.
Hora do Brasileiro Reagir
Cabe aos brasileiros de bem fazerem sua parte: protestar, articular e pressionar para que as ferramentas da democracia funcionem contra o regime ilegítimo.
Não há espaço para os “isentões”. A neutralidade, como dizia Dante Alighieri, é o abrigo dos covardes em tempos de crise moral.
A única alternativa à decadência é a via do saneamento e da reconstrução.
É preciso um líder que enfrente o sistema, defenda a soberania nacional, proteja a família, a propriedade e a liberdade. Alguém que não hesite em reconduzir o País à democracia, à perspectiva da prosperidade, à retomada do mérito e à economia de mercado.
Alguém que não se curve à “Nova Ordem Mundial”, que enfrente o politicamente correto e represente os valores do povo brasileiro.
No quadro geral, ou se busque a figura de um experiente conciliador, algo que obrigará esforços e energia demandados daqueles que ainda possuem alguma reserva moral, raciocínio e razão para conduzir um complexo processo de "colar os cacos" do vaso quebrado da "Nova República"... ou se busque a via direta, de quem reconduza a política no rumo da ordem conservadora. Neste último caso, o líder é Jair Bolsonaro.
Mesmo sob perseguição, mesmo com tornozeleira eletrônica, mesmo impedido de sair às ruas — Bolsonaro continua sendo a voz da resistência.
No campo da direita - o rumo certo para reorganizar a República, não se deve hesitar no reconhecimento de um fato evidente: Bolsonaro é um líder agregador, e não há outro.
Sua força está no povo e sua causa é a liberdade.
Cumprirá a quem esteja em condições morais para dirigir as Instituições Permanentes da República - vergar outra vez o Estado Nacional à Soberania Popular.
Hora de Mobilizar
É hora de proteger a República e restaurar a democracia.
Hora de articular os quadros livres da Nação, os verdadeiros patriotas, para pressionar o parlamento a cumprir o sagrado dever de restaurar a soberania popular, sanear o regime e retirar do poder quem não tem legitimidade para governar.
Hora também de expor os falsos conservadores e os covardes dissimulados — para que não tenham vez nas próximas eleições.
Hora de preparar a faxina eleitoral. Extirpar pelo voto a camarilha que em poucos anos de oportunidade á frente de um regime espúrio, dilapidaram outra vez a Nação.
Hora de clamar por liberdade e dignidade!
Hora de separar o joio do trigo. Escolher interlocutores legítimos, compreender suas propostas e buscar uma saída para fora do esgoto em que o regime mergulhou a República.
É Hora de Salvar o Brasil!

Antonio Fernando Pinheiro Pedro is a lawyer (USP), journalist, and environmental consultant. He served as Executive Secretary for Climate Change for the Municipality of São Paulo from June 2021 to July 2023. A founding partner of Pinheiro Pedro Advogados, he is a director of AICA (Corporate and Environmental Intelligence Agency). He is a member of the Brazilian Lawyers Institute (IAB) and Vice President of the São Paulo Press Association (API). He was the first president of the Environmental Commission of the São Paulo Bar Association (OAB/SP), president of the Technical Chamber of Legislation of CEBDS (Brazilian Business Council for Sustainable Development), Chairman of the Environment Committee of AMCHAM (American Chamber of Commerce), and a consultant to the World Bank, the UN, and several other organizations charged with improving the state's legal and institutional framework. He is a member of the Strategic Studies Center of the Think Tank Iniciativa DEX, a member of the Superior Council for National Studies and Politics of FIESP (Federation of Industries of the State of São Paulo), President of the Water University Association - UNIÁGUA, Editor-in-Chief of the Portal Ambiente Legal and responsible for the blog The Eagle View.
Parabéns e obrigado. Veemente alerta e conselho para que todos que não sejam melancias já conhecidos ou disfarçados prossigam e intensifiquem as ações daqueles que lotaram a Paulista domingo passado. Vou difundir este seu brado.
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